26/07/2012

Alguém para amar

Como saber quem é a pessoa certa?


Por Débora Ferreira / Foto: Thinkstock
debora.ferreira@arcauniversal.com

Grande parte das pessoas tem a intenção de se envolver afetivamente e acaba sempre se imaginando à procura de alguém para amar, aquele com quem seja possível somar os momentos bons da vida, dividir as tristezas e angústias e que, independentemente de qualquer decisão, estará ao lado para apoiar. Mas, como o reconhecer o parceiro ideal diante de tantos que surgem no decorrer dos dias? “O parceiro ideal é aquele que lhe faz sentir-se plena”, afirma a psicóloga Lucileide Mendonça Figueiredo.

Não confie no amor à primeira vista. Segundo a psicóloga, no começo do relacionamento há muita afobação e entusiasmo. Só o tempo será capaz de mostrar se tudo ficará mais firme. Para isso, deve existir respeito mútuo, companheirismo e, principalmente, a base de qualquer vida a dois: confiança.

Sempre juntos

Uma dica fundamental para que o companheiro se torne atraente e o relacionamento mais prazeroso e duradouro é sair da rotina. Sendo assim, procure alguém que goste de mudar aos poucos os costumes, mas não queira tomar a frente de qualquer decisão, sempre consulte o parceiro e peça que ele opine e sugira. Façam sempre as coisas juntos.

“Para reconhecer a pessoa ideal é preciso primeiramente saber distinguir profundamente a si próprio, sem que haja dúvidas do que é capaz, se é forte o bastante para fazer o outro feliz. Você precisa ser a melhor pessoa que pode conseguir”, explica Lucileide. De acordo com ela, é preciso saber quais são os nossos valores antes de saber o que esperar do companheiro. “Busque o autoconhecimento e a quebra de obstáculos que impedem que o amor flua naturalmente”, finaliza.

24/07/2012

"Já enjoei dele"

Hoje em dia escutamos muito isso da boca das mulheres e homens também, “já enjoei dele”, já não sinto o mesmo de antes, o romantismo acabou, ele não é detalhista como quando namorávamos, estou cansada, quero partir para outra.

Engraçado, pois eu sinto completamente ao contrario, quantos mais anos eu tenho ao lado do Joaquim, (fizemos 17 anos dia 8 de Julho), mais eu gosto dele, mais cumplicidade existe, mais compreensão, mais amizade.

Ao contrario do que muitos pensam os anos não fazem mal ao casamento, pelo contrario, fazem bem, tudo se torna melhor, coisas que atrapalhavam no começo devido à imaturidade, hoje são motivos de risada.

Muitos casais não são felizes, porque se enfocam nos defeitos do parceiro e não aproveitam as virtudes. Ela perde tempo observando, reclamando, lamentando o que o marido não faz e nunca desfruta e aprecia o que ele faz, aqui está o problema da insatisfação.

Dá tanto valor ao ramo de rosas que ele nunca lhe dá, mas nunca valoriza a fidelidade que ele tem para com ela.

Pensem amigas, o que é mais importante? Rosas, chocolates, ursinhos de pelúcia, uma joia, ou a fidelidade, carinho, segurança que seu esposo lhe proporciona?

Comece a dar valor ao que realmente importa, não que não seja gostoso os detalhes, mas eles não são a base de nenhuma relação, mas sim os valores.

Tudo isso não me faz mais feliz ou sentir mais amada, do que saber que meu esposo é fiel e me respeita.

Infelizmente muitos casais modernos nunca saberão o que é viver a cumplicidade de uma vida juntos, pois se separam no primeiro problema que aparece, vivem enjoando e trocando de marido.

Invista no seu casamento e principalmente na sua fé, pois dela vem o segredo da sua felicidade.

21/07/2012

Conselhos corretos, mas atitudes opostas

Não sejas leviano a ponto de dizer uma coisa e fazer totalmente o contrário


Por Débora Ferreira / Foto: Thinkstock
debora.ferreira@arcauniversal.com

Ser hipócrita é fingir ser aquilo que não é, seja demonstrando ser leal enquanto tem prejudicado o próximo de alguma forma; pregar ter boa índole, porém, as atitudes e o comportamento são totalmente adversos e não há a preocupação em fazer nada do que costuma articular; ter a capacidade de colocar um contra o outro e se fazer de vítima da situação; enfim, é ter um tipo de personalidade enganadora.

Diariamente, nos deparamos com pessoas assim, ou porque querem ser ou por não conseguirem mudar. Muitos pais dizem para seus filhos não se envolverem com drogas, por exemplo, mas as crianças veem, dentro da própria casa, um mundo repleto de bebidas, cigarro, palavras de baixo calão e até agressões físicas.

A Palavra de Deus é clara:

“Bem profetizou Isaías acerca de vós, hipócritas, como está escrito: Este povo honra-me com os lábios; o seu coração, porém, está longe de mim.” Marcos 7:6

A hipocrisia é um indício claro de que a pessoa não teme a Deus. Não podemos esquecer que, ao apontarmos o dedo para alguém, outros se viram para nós, nos cobrando com a mesma intensidade. Por isso, faça o que puder por você e pelos outros, se não for possível, ao menos não critique e esteja calado para comentários maldosos. Não meça esforços para ser uma pessoa melhor a cada dia, ajudando o próximo e sendo correto consigo mesmo. Jamais aconselhe algo a alguém que você não faria, independentemente da razão.

“Mas a sabedoria que vem do alto é, primeiramente, pura, depois pacífica, moderada, tratável, cheia de misericórdia e de bons frutos, sem parcialidade, e sem hipocrisia.” Tiago 3:17

O caráter de cada pessoa e as ações do dia a dia mostram realmente quem ela é, do que é capaz para contribuir com o crescimento do seu próximo e qual o valor de cada situação em sua vida. Não valorize questões supérfluas, mas sim o que realmente poderá contribuir na caminhada para construir a sua história.

O que leva alguém a amar uma pessoa?

Para fazer o outro feliz é preciso estar certo de sua própria felicidade


Por Débora Ferreira / Foto: Thinkstock
debora.ferreira@arcauniversal.com

Para muitos, amar é algo inexplicável, uma sensação prazerosa, pois transmite felicidade quando tudo vai bem e, principalmente, quando há a intenção de melhorar a relação para si e pelo outro. Porém, quando o convívio com o parceiro não é dos melhores e os dois permitem que a ira ou qualquer situação de tristeza, inveja ou calúnia seja mais forte que o motivo pelo qual se uniram, deixando-se dominar pelos pensamentos ruins, o relacionamento pode chegar ao fim.

Ter a possibilidade de cuidar do companheiro, tratá-lo com carinho, fazer com que ele se sinta bem quisto e importante é algo inigualável. Porém, para que isso aconteça realmente, qualquer pessoa deve primordialmente conseguir se enxergar, se amar e sentir-se alguém atraente, tanto por dentro quanto por fora. Para fazer o outro feliz é preciso estar certo de sua própria felicidade.

Além disso, é preciso admirar a pessoa amada, sentir-se bem ao lado dela. “É necessário avaliar também se ela é companheira, mantém um bom contato com os familiares, a maneira de tratar um idoso ou até mesmo um desconhecido na rua. Ela tem que ser uma pessoa sem oscilações, pois, se lhe trata bem mas maltrata outro, é sinal de que realmente não é plenamente bondosa”, comenta a psicóloga Isabella Conrado França.

Segundo a especialista, uma dica seria que antes mesmo de se relacionar todos tivessem em mente o tipo de pessoa que acham ideal para lhes acompanhar para o resto da vida. “Isso não é uma regra e nem quer dizer que dará totalmente certo, mas inibe erros. Esteja certo dos seus princípios e não deixe suas crenças de lado. Confie no seu ideal. Só mude seus pensamentos se realmente valer a pena.”

Amar é um exercício diário de conquista e que exige dedicação. É preciso doar-se muito, estar disponível para fazer o outro realmente uma pessoa melhor. De acordo com a psicóloga, por mais difícil que tenha sido seu dia, não deixe de lado momentos importantes. Faça com que o seu parceiro se sinta bem, demonstre seu amor”, finaliza.

19/07/2012

Como vencer o ciume?

Nessa situação, você não assume a condição de vítima, mas de alguém que precisa mudar


(*) Viviane Freitas/ foto: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

"Como posso vencer os ciúmes?" - (Amiga)

Resposta:

Primeiro, os ciúmes vêm por causa da insegurança de um passado, de algumas cenas que marcaram a sua vida, e que você deixou guardar dentro de si.

Por conta disso, você se tornou uma pessoa vulnerável e não consegue ser definida. Vai vivendo como uma escrava do amor ou da atenção dos demais. Chateia e traz vergonha para o seu orgulho, das cenas humilhantes que você passa por se sentir assim. Tenta de várias formas superar, pagando com sua defesa, a qual lhe frustra ainda mais.

Tudo isso é algo carnal. Você vive um inferno nessa vida.

Ninguém tem culpa dos seus fracassos. Isso é muito importante entender, porque enquanto você culpa os outros, alimenta ainda mais o sentimento. Ou às vezes nem culpa, mas sempre tem uma justificativa para defender suas atitudes. Isso é muito mau, pois você preserva o seu pecado e não odeia sinceramente.

Você precisa ser humilde. Precisa reconhecer que necessita de ajuda. Precisa odiar o que brota dentro de você. E não se defender.

15/07/2012

No sexo

O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido


Por bispo Edir Macedo/ foto: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

Não importa se a mulher é cheia do Espírito Santo e o seu marido perturbado. Desde que sejam casados diante de Deus, ela não é mais dona do seu corpo, e sim ele. Da mesma forma o marido também não é mais dono do seu próprio corpo, mas sim ela.

Desse modo, nenhum dos dois pode privar o outro da relação sexual, a não ser por mútuo consentimento, para orar, jejuar, consagrar sua vida ou algo em que estejam de comum acordo. Esta é a orientação que recebemos do Espírito Santo:

"O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência."1 Coríntios 7.3-5

O marido não tem o direito de obrigar a mulher a praticar o sexo contrário à natureza, ou seja, o sexo anal. A própria natureza ensina que, no sexo, há um lugar para cada coisa e cada coisa deve ser colocada no seu devido lugar.

Além do mais, a mulher não é um homossexual, para se submeter a tal infâmia diabólica! Esta prática é chamada de sodomia, porque provém de Sodoma. E vejam o julgamento de Deus para com esta cidade (Gênesis 19)! Assim também acontece com os que da mesma forma a praticam:

"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1.26,27

A mulher que estiver sendo forçada por seu marido a ter relação sexual anal deve, em hora calma de conversa, submeter tais versículos à consciência do seu parceiro. Logo o Espírito de Deus há de fazer o resto!

Amor e paixão

Enquanto a paixão é dirigida para si mesma, o amor é voltado ao outro


Por bispo Edir Macedo/ foto: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

A falta de discernimento da grande diferença, do ponto de vista bíblico, entre o mais puro amor e a paixão, tem feito muitos jovens lançarem suas vidas nas mãos de pessoas erradas, e esta tem sido a causa da infelicidade conjugal e de tantos dissabores.

Sem falar dos inúmeros corações despedaçados por um amor falso, ou uma paixão desenfreada, que têm levado muitos ao cúmulo de trocarem a salvação eterna por um sentimento terreno.

Sabemos que o diabo tem feito muita gente cair na armadilha do coração enganador. Muitos têm se apaixonado e pensado que é amor, enquanto outros julgam que por não estarem apaixonados não estão amando.

Mas o que é a paixão? É uma emoção levada a um alto grau de intensidade, sobrepujando a lucidez e a razão. Em outras palavras, a paixão é uma emoção tão forte, tão intensa, que chega a ponto de ultrapassar até a própria razão.

A paixão é um sentimento possessivo, que objetiva satisfazer somente a si mesmo, não se importando com mais nada. A pessoa apaixonada perde o senso do ridículo, não tem equilíbrio, não raciocina direito e acaba se entregando à loucura de um ato diabólico.

É óbvio que somente uma pessoa possessa chega a tal ponto, pois é impossível que alguém dirigido pelo Espírito Santo caia nesta armadilha satânica. Muitas vezes a paixão leva seus prisioneiros a matarem ou morrerem.

Vejamos, por exemplo, o caso do rei Davi, que chegou ao extremo de sua paixão. Mandou matar um dos seus mais fiéis soldados, só para ficar com a mulher dele. Ela, aliás, já até esperava um filho de Davi.

Para encobrir a verdadeira paternidade desta criança, o rei mandou que Urias fosse chamado ao palácio, e lhe ordenou que passasse uma noite em casa. Mas ele era tão fiel a Davi, que se recusou a dormir com sua própria mulher:

"Respondeu Urias a Davi: A arca, Israel e Judá ficam em tendas; Joabe, meu senhor, e os servos de meu senhor estão acampados ao ar livre; e hei de eu entrar na minha casa, para comer e beber e para me deitar com minha mulher? Tão certo como tu vives e como vive a tua alma, não farei tal coisa." 2 Samuel 11.11

Esta fidelidade custou-lhe a vida: "Pela manhã, Davi escreveu uma carta a Joabe (...) dizendo: Ponde Urias na frente da maior força da peleja; e deixai-o sozinho, para que seja ferido e morra." (2 Samuel 11.14,15).

Por causa de uma paixão demoníaca, no final de 1994, nos Estados Unidos, uma mulher apaixonada, rejeitada pelo amante por ter dois filhos, um de quase um ano e o outro de aproximadamente três anos, resolveu se desfazer deles para se ajuntar com o amante. Amarrou as crianças no interior do seu automóvel e o jogou em um lago.

Quantos têm cometido verdadeiras atrocidades movidos pela paixão? Não resta a menor dúvida que paixões deste tipo são alimentadas por um espírito demoníaco, capaz de qualquer coisa.

Já o amor é o inverso da paixão. Enquanto a paixão é dirigida para si mesma, o amor é dirigido para o outro. Ele é o sentimento que expressa o querer bem à pessoa amada. A Bíblia define o amor da seguinte maneira:

"O amor é paciente, é benigno; o amor não arde em ciúmes, não se ufana, não se ensoberbece, não se conduz inconvenientemente, não procura os seus interesses, não se exaspera, não se ressente do mal; não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade; tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor jamais acaba; mas, havendo profecias, desaparecerão; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, passará" 1 Coríntios 13.4-8

O maior exemplo de amor foi praticado pelo próprio Deus: "Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna." João 3.16. A Bíblia diz ainda:

"E nós conhecemos e cremos no amor que Deus tem por nós. Deus é amor, e aquele que permanece no amor permanece em Deus, e Deus, nele. Nisto é em nós aperfeiçoado o amor, para que, no Dia do Juízo, mantenhamos confiança; pois, segundo ele é, também nós somos neste mundo.

No amor não existe medo; antes, o perfeito amor lança fora o medo. Ora, o medo produz tormento; logo, aquele que teme não é aperfeiçoado no amor. Nós amamos porque ele nos amou primeiro.

Se alguém disser: Amo a Deus, e odiar a seu irmão, é mentiroso; pois aquele que não ama a seu irmão, a quem vê, não pode amar a Deus, a quem não vê. Ora, temos, da parte dele, este mandamento: que aquele que ama a Deus ame também a seu irmão." 1 João 4.16-21

Homem de Deus quanto à idade e à raça

Ele precisa estar sempre preparado para servi-Lo


Por bispo Edir Macedo/ foto: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

O rapaz que deseja fazer a Obra de Deus não deve se casar com uma moça que tenha idade superior à dele, salvo algumas exceções, como por exemplo aquele que é suficientemente maduro e experiente na vida para não se deixar influenciar por ela. Mesmo assim, a diferença não deve ultrapassar dois anos.

Muitas pessoas não gostam quando fazemos estas colocações; entretanto, temos visto que quando a mulher tem idade superior à do seu marido, ela, que por natureza já tem o instinto de ser 'mandona", acaba por se colocar no lugar da mãe do marido.

E o pior não é isto. A mulher normalmente envelhece mais cedo que o homem, e quando ela chega à meia-idade, o marido, por sua vez, está maduro mas não tão envelhecido quanto ela. E a experiência tem mostrado que é muito mais difícil, mas não impossível, manter a fidelidade conjugal.

Para evitar este ou outros transtornos, oriundos da diferença de idade (a do marido inferior à da esposa), é preferível que não haja qualquer compromisso de casamento. Devemos crer que Deus tem reservado para cada servo uma serva, de acordo com as suas aspirações, que por sua vez vão ao encontro das aspirações dela.

Por esta razão, não é bom que o rapaz se afobe e se case com a primeira que aparecer, só porque quer fazer a Obra de Deus e precisa de uma esposa. Não! Se ele não confia que Deus irá lhe suprir com a sua outra metade, como vai confiar que Ele fará a Sua Obra por seu intermédio?

Quanto à raça

Não haveria nenhum problema para o homem de Deus se casar com uma mulher de raça diferente da dele, não fossem os problemas da discriminação que seus filhos poderão enfrentar nas sociedades racistas deste mundo louco.

É preciso que ambos estejam conscientes quanto aos riscos de traumas ou complexos que as crianças poderão absorver durante os períodos escolares, e, a partir daí, carregarem-nos por toda a vida.

Infelizmente, os pais não terão como evitar que aconteçam rejeições ou críticas por parte dos coleguinhas nas escolas nos países onde eles poderão estar pregando o Evangelho.

O homem de Deus precisa estar sempre preparado para servir a Deus onde quer que Ele assim determine, e, assim, nem sempre estará em um país onde não haja esse tipo de situação. Portanto, é necessário que o casal examine também esta questão, antes de qualquer compromisso mais sério.

O homem de Deus não pode simplesmente dizer: "Ela tem o Espírito de Deus e eu também. Nós nos amamos e vamos nos casar". Não! Não deve ser apenas isto! Ele tem o futuro totalmente comprometido com uma missão de extrema importância, e não pode ser limitado. É preciso que haja uma avaliação esmerada quanto aos passos no presente.

Procuramos alertar sobre esta situação não porque a Igreja Universal do Reino de Deus tenha qualquer objeção quanto ao casamento envolvendo mistura de raça ou cor. Não, muito pelo contrário!

Temos vários homens de Deus casados com mulheres de raças diferentes. Não teríamos absolutamente nada a comentar a este respeito, mas temos visto este tipo de problema acontecendo com as crianças dentro das nossas igrejas, em outros países.

Procuramos, portanto, trazer à baila esta situação a fim de evitarmos transtornos no futuro do homem de Deus e na obra que está reservada para ele.

O homem de Deus quanto às relações sexuais

Ele precisa manter o seu leito imaculado, mas sempre em atividade


Por bispo Edir Macedo/ foto: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

Já dissemos que a base da Obra de Deus está na família, e a base da família está no casamento. Podemos completar dizendo que a base do casamento está na cama.

É fundamental para o bem-estar da família que o casal tenha uma vida sexual perfeita. É praticamente impossível que a família de alguém possa ir bem se o casal não tiver uma vida sexual normal.

O homem de Deus precisa manter o seu leito imaculado, mas sempre em atividade. Tanto ele quanto a sua mulher precisam se completar na cama, para que o diabo não venha a ter ilusões de fazê-los caírem em tentação.

A causa de muitos desastres conjugais está justamente na falta de combinação sexual de uma das partes. O homem de Deus jamais pode pensar que dar muita atenção às relações sexuais com sua mulher seja algo carnal. Não!

O sexo entre o marido e a mulher deve ser encarado como a participação de uma refeição: algo normal, limpo e santificado por Deus. É tão importante o relacionamento conjugal que o apóstolo Paulo aconselha da seguinte maneira:

"O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência." 1 Coríntios 7.3-5

Quanto às aberrações sexuais

Quando o apóstolo Paulo escreveu a sua epístola aos cristãos de Roma, ele os advertiu a respeito da depravação dos homens, dizendo: "Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza;" (Romanos 1.26).

Isto significa dizer que o sexo anal é contrário à natureza, e que Deus não aprova este tipo de relacionamento. O nosso corpo é o templo do Espírito Santo, e não podemos usá-lo de maneira errada.

O lugar que é feito para expelir excremento jamais pode servir para o prazer sexual. Portanto, é absolutamente pecaminoso, um ato de aberração sexual, até porque a Medicina tem advertido quanto aos perigos de infecções, difíceis de curar.

Falta de autoestima influencia na relação

Saiba como reverter essa situação


Por Débora Ferreira / Foto: Thinkstock
debora.ferreira@arcauniversal.com

A insegurança sobre a própria capacidade de despertar e alimentar o interesse do outro, muitas vezes atrapalha o relacionamento a dois e faz com que uma pessoa se afaste do ser amado. Mas, por que será que há quem se questione e cobre melhorias insanas sobre sua beleza, inteligência e capacidade de vencer, principalmente ao ter decepções?

“Normalmente, quando nos sentimentos rejeitados efetivamente ou apenas criamos uma situação mentalmente, temos como característica achar que somos menos interessantes que todos os outros ao redor, desprovidos de qualquer atrativo e potencial e, principalmente, sem nenhuma chance de conquistar a pessoa do sexo oposto. E isso acaba afastando as pessoas de perto do nosso convívio, pois nos torna cansativos”, diz a psicóloga Gisele Prado.

Segundo a especialista, o abalo na autoestima tende a ser uma fase temporária, que teima em surgir em épocas em que há mais cansaço mental ou físico, mas aos poucos a pessoa recupera a vitalidade, força e volta a se sentir mais atraente novamente. “Porém, há situações em que a pessoa vive no negativismo, não sente confiança em si e a decepção amorosa só serve como base para esse pensamento se firmar”, declara.

Quando há falta de autoestima, automaticamente a aparência deixa transparecer a impotência da pessoa em conquistar e fazer o outro feliz e, assim, distancia o pretendente e inibe o ser amado de pensar e planejar algo para que o relacionamento se torne mais firme e duradouro.

O que fazer para mudar

De acordo com a psicóloga, é preciso avaliar o que nos leva a ter a baixa autoestima e de que maneira ela influencia no relacionamento. “Não é porque a pessoa não se sente a mais valorizada que isso a isenta de ter qualidades permanentes e outras adaptáveis. Então, ao invés de se julgar e apontar todos os seus defeitos, procure exaltar suas qualidades e virtudes e mude o foco de seus pensamentos”, sugere.

Faça atividades e aproveite os momentos que o deixam feliz. “Use um dia para passear com tranquilidade na rua e esteja certo de que pode caminhar e se divertir sozinho. Curta-se. Tire horas para relaxar, ver filmes, ler um bom livro ou faça qualquer outra atividade que lhe agrade e faça bem”, finaliza Gisele.

A espiritualidade da esposa

Ela representa para o homem de Deus o mesmo que a Igreja representa para o Senhor Jesus


Por bispo Edir Macedo/ foto: Thinkstock
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O homem de Deus se preocupa com o crescimento espiritual da sua mulher. Ele não pensa jamais que ela seja uma simples cozinheira, lavadeira ou passadeira; ou apenas a mãe de seus filhos, uma companhia ou um mero objeto do seu prazer.

A esposa representa para o homem de Deus o mesmo que a Igreja representa para o Senhor Jesus. Ela precisa ser a sua outra metade, a sua perna esquerda ou o seu corpo.

Por isso, ele trabalha no sentido de que ela cresça espiritualmente junto com ele; faz o possível para que ela participe de todas as suas lutas e vitórias; cuida dela como se fosse o seu próprio corpo!

É como o Espírito Santo diz, por intermédio do apóstolo Paulo: "Porque ninguém jamais odiou a própria carne; antes, a alimenta e dela cuida, como também Cristo o faz com a igreja;" (Efésios 5.29).

O homem de Deus é inteligente e sábio, porque tem o Espírito de Deus nele. Então, se ele crescer espiritualmente sozinho, será como se a sua perna direita ficasse maior que a esquerda.

Daí que ele continuaria sendo um homem de Deus, mas com uma deficiência física. E como poderia correr para o alvo? Por isto o homem de Deus deve cuidar da sua "perna esquerda" com todo o carinho, para que não ande mancando e seja motivo de risos para os filhos do diabo.

O divórcio

A separação oficial estava sujeita a algumas condições nos tempos bíblicos


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Havia a possibilidade do fim de um casamento nos tempos da Bíblia. Não com a facilidade de hoje em dia, em sociedades como a brasileira. Algumas condições deveriam existir para que uma união terminasse em divórcio.

O homem podia divorciar-se da mulher caso encontrasse nela “coisa indecente”.

“Quando um homem tomar uma mulher e se casar com ela, então será que, se não achar graça em seus olhos, por nela encontrar coisa indecente, far-lhe-á uma carta de repúdio, e lha dará na sua mão, e a despedirá da sua casa.” Deuteronômio 24:1

Essa lei era interpretada de diferentes modos pelos advogados judeus. Avaliavam se havia mesmo algum comportamento não recomendável por parte da esposa antes de a decisão ser oficial. Os escribas seguidores da escola de Shammai, já nos dias de Jesus, defendiam que a “coisa indecente” poderia ser má conduta sexual (se não satisfizesse o marido, por exemplo) ou adultério. Já os doutores da lei da linha de Hillel eram mais rigorosos: caso a mulher cozinhasse muito mal ou deixasse o alimento estragar era conduta suficiente para o fim do casamento.

Em qualquer dos dois casos, o homem tinha de dar uma “carta de divórcio”, documento que, oficializado, anulava o contrato de casamento. Em outras culturas, bastava ao marido avisar à esposa que o casamento acabara.

Na carta de divórcio dos judeus havia cláusulas que permitiam à mulher casar-se novamente (Deuteronômio 24:1-2). Entretanto, se ela se casasse com outro homem e este viesse a falecer, ou ele também se divorciasse dela, não era permitido a ela casar-se novamente com o marido anterior, pois outro homem já havia tocado nela, o que a tornava “contaminada” (Deuteronômio 24:3-4). Mas se ela se separasse do primeiro marido e não se casasse de novo, ambos podiam reatar.

O estupro já era crime. Em alguns casos, o estuprador era obrigado a casar-se com a vítima – a virgindade era virtude importante para uma solteira, que não podia ser “roubada” dela por um violador. O mesmo acontecia se o casal realizasse o ato sexual sem estar casado. Em ambos os casos, não era permitido ao marido divorciar-se da esposa (Deuteronômio 22:28-29).

Como havia a possibilidade de um homem pedir o divórcio se descobrisse que a esposa não era virgem, alguns podiam mentir sobre isso. Podia acontecer de o homem desposar a moça, desvirginá-la e mentir, dizendo que ela já havia se casado “impura”. Se a farsa fosse descoberta, o autor era obrigado a permanecer casado, sem o direito ao divórcio (Deuteronômio 22:13-19).

Embora tais exceções estivessem previstas em lei, era bem enfatizado ao povo judeu que Deus não via o adultério e o divórcio com bons olhos:

“E não fez ele somente um, ainda que lhe sobrava o espírito? E por que somente um? Ele buscava uma descendência para Deus. Portanto guardai-vos em vosso espírito, e ninguém seja infiel para com a mulher da sua mocidade.

Porque o SENHOR, o Deus de Israel diz que odeia o repúdio, e aquele que encobre a violência com a sua roupa, diz o SENHOR dos Exércitos; portanto guardai-vos em vosso espírito, e não sejais desleais.”

Malaquias 2:15-16

No Novo Testamento, Jesus confirma que a união feita pelo Senhor não deveria ser desrespeitada pelo ser humano:

“Assim não são mais dois, mas uma só carne. Portanto, o que Deus ajuntou não o separe o homem.”
Mateus 19:6

A lei não permitia que uma mulher pedisse o divórcio.

12/07/2012

O casamento do homem de Deus

Ele precisa procurar uma moça não apenas cheia do Espírito Santo, mas que também tenha os mesmos objetivos


Por bispo Edir Macedo/ foto: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

A coisa mais importante após a conversão, selada com o Espírito Santo, é a constituição da família.

Assim como a família do homem de Deus é à base da Obra de Deus, o seu casamento é à base da sua família. As Sagradas Escrituras afirmam: "O que acha uma esposa acha o bem e alcançou a benevolência do Senhor." (Provérbios 18.22).

Nada pode ser mais importante para o homem de Deus do que a escolha de sua futura esposa e mãe de seus filhos: ela precisa ser tanto de Deus quanto ele. Para tanto, em primeiro lugar o homem de Deus deve procurar e achar uma moça cuja beleza esteja primeiro no coração.

Como ele é um homem de Deus, tem de pensar e agir de acordo com Ele. Da mesma forma pela qual o Senhor dirigiu Samuel na escolha de Davi como rei, deseja também que nós o façamos em nossas escolhas, isto é, que tenhamos o mesmo critério:

"Porém o Senhor disse a Samuel: Não atentes para a sua aparência, nem para a sua altura, porque o rejeitei; porque o Senhor não vê como vê o homem. O homem vê o exterior, porém o Senhor, o coração."1 Samuel 16.7

A futura esposa não tem de ser apenas batizada com o Espírito Santo. Mesmo que isto seja o mais importante, ainda assim não pode ser considerado como suficiente.

Isto porque muitos casais têm satisfeito a esta condição e, no entanto, têm fracassado, porque pensam que o fato de serem batizados com o Espírito Santo garantirá o casamento. Teoricamente sim, porém na prática não.

A grande realidade é que o homem de Deus precisa procurar uma moça que não apenas seja cheia do Espírito de Deus, mas que também tenha os mesmos objetivos que ele; que esteja disposta a pagar qualquer preço para somar com ele na realização da Obra de Deus e da Sua vontade.

Resumindo, o homem de Deus, para fazer a Sua Obra, tem que ter uma mulher de Deus ao seu lado! Deve se casar com uma mulher que queira fazer o mesmo que ele!

E ela precisa estar consciente que "...o teu desejo será para o teu marido, e ele te governará." (Gênesis 3.16). Isto não significa que ela será a sua serva, mas que ele é o cabeça, ou que a ele cabe a última palavra. E deve estar preparada para assumir esta submissão a partir do coração, e nunca por obrigação ou porque está escrito!

Se o homem de Deus, por acaso, observar qualquer indício contrário a este respeito antes do matrimônio, é melhor desfazer o noivado e procurar outra que satisfaça plenamente esta condição.

Nunca e jamais deve dar continuidade ao noivado somente para satisfazer os compromissos assumidos diante da sociedade. Há que ser homem, e macho, para saber dizer não quando tiver qualquer dúvida quanto ao seu enlace matrimonial.

Sim, porque é preferível ficar vermelho por algumas horas do que decepcionado pelo resto da vida, pois, afinal de contas, o seu futuro estará em jogo. O mesmo se aplica em relação a ela.

"Vivo fria e decepcionada com ele e já até me interessei por outros homens"

Amiga pede ajuda para salvar o casamento


(*) Cristiane Cardoso/Fotos: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

"Vivo fria e decepcionada com o meu marido e já até me interessei por outros homens. O que devo fazer para salvar meu casamento?" - Amiga.

Resposta:

Amiga,

Eu entendo como não deve estar sendo fácil para você toda essa situação, mas a verdade, querida, é que você pode mudar isso. Sim, você está lendo direitinho: você pode! Mesmo tendo casado sem conhecer o seu esposo direito, mesmo parecendo que ele não tem mais jeito, a verdade é que ele pode mudar sim.

Se você realmente quer transformar o seu casamento, amiga, então você deve ser a primeira a mudar nas suas atitudes, mudar o seu jeito de ver o seu marido, por exemplo.

Nenhum ser humano é feito apenas de defeitos. Com certeza, se olhá-lo com outros olhos, verá que ele também tem qualidades, e talvez até se surpreenderá, pois quem sabe você não acabará encontrando muito mais qualidade do que pensava?

Outra coisa, querida, que com certeza irá ajudar também, faça para ele aquilo que você gostaria que ele fizesse para você, ou seja, seja para ele o que você deseja que ele fosse para você, carinhoso, amigo, compreensivo, etc.

E, acima de tudo, busque em Deus por ele, para que seja totalmente transformado.

Deus abençoe!

08/07/2012

Quando o casal é de Deus

Por meio deste casamento sagrado nascem os filhos de Deus

Por bispo Edir Macedo/ Foto: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

Quando uma mulher de Deus é casada com um homem de Deus, temos o alicerce fundamental da Igreja do Senhor Jesus Cristo. É daí que vão nascer gerações de filhos de Deus.

O Senhor queria fazer de Abraão uma grande nação; então não permitiu que Sara, sua mulher, tivesse filhos, até que os dois formassem um casal de Deus. Ele permitiu que Sara fosse estéril para que ela viesse, juntamente com Abraão, a ter um caráter divino, antes que pudessem gerar Isaque.

Este, por sua vez, tinha que herdar o caráter divino de seus pais, a fim de que o plano de Deus pudesse ser levado adiante. Assim também tem de acontecer com a mulher de Deus! Para que ela venha a dar à luz filhos de Deus, precisa estar casada com um homem de Deus.

Veja mais:

Através deste casamento sagrado nascem os filhos de Deus. E é aí que começa a Igreja! O casal de Deus tem a vida inteira no altar, e, como consequência disto, seus filhos nascerão neste altar. O leito deste casal tem de ser imaculado, para que os seus filhos, tanto biológicos quanto espirituais, sejam de Deus.
A igreja do casal de Deus começa dentro de sua própria casa. Os seus filhos têm a obrigação de serem convertidos, tanto quanto aqueles que compõem a sua igreja.

Isto deve acontecer de forma tão natural que se misturem com os filhos espirituais, e todos componham a Igreja do Senhor Jesus, da qual o casal é o elemento gerador. Este casal representa o Senhor Jesus e a Sua Igreja. Creio que este é o mistério ao qual o apóstolo Paulo se refere, quando diz:

"Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Grande é este mistério, mas eu me refiro a Cristo e à igreja." Efésios 5.31,32

Saiba lidar com as emoções dentro do relacionamento

Evite a ira e controle-se nos momentos de fraqueza


Por Débora Ferreira / Foto: Thinkstock
debora.ferreira@arcauniversal.com

Casais felizes sabem exatamente como dosar a intensidade de humor, da paciência e driblar a irritação, a ponto de não deixar que ela atrapalhe a relação. Sabem encontrar a melhor maneira de separar o companheiro de qualquer problema e manter um relacionamento duradouro, reconhecendo seus próprios erros e fazendo o possível para evitá-los. “A base de um relacionamento se chama confiança. Ambos têm que se olhar com admiração”, explica o bispo Renato Cardoso, apresentador do programa The Love School.

Nossas ações mostram o que valorizamos e a quem damos a verdadeira importância, por isso, faça o que puder para não perder a paciência com o seu parceiro e busque outras maneiras de reparar as adversidades. Para controlar ao máximo suas emoções, não faça nada com fervor, pense com calma e avalie todos os pontos de uma situação. Não utilize artifícios, como os financeiros, para prolongar uma discussão.

“Toda vez que sentir raiva do seu companheiro e a ira te consumir, e até te machucar, respire fundo e avalie o que lhe fez querer aquela pessoa ao seu lado. Com isso, muita coisa mudará para o bem, ou pelo menos lhe afastará do mal”, afirma a psicóloga Marli Linfro de Paula. Segundo ela, normalmente, nos momentos de cólera as pessoas esquecem a essência do relacionamento e acabam por deixar despercebidos todos os momentos bons que já foram vividos.

O casamento é difícil, mas o divórcio é pior, por isso, não seja tão radical, não faça nada por impulso, não diga palavras que possam magoar. “Salve seu relacionamento de alguma maneira, mude, exija menos do outro, doe-se mais e evite ao máximo as brigas. Se você quer preservar sua união afetiva, aprenda qual a melhor saída para melhorar o convívio. Dê prioridade ao seu casamento. Às vezes é preciso deixar de ir ao cabeleireiro uma semana para passarem mais tempo juntos”, acrescenta o bispo.

“Eu mudei”

A advogada Marcela Conde, de 33 anos, sempre se considerou uma pessoa muito impulsiva, até que percebeu que precisava mudar enquanto não era tarde demais. “Casei-me aos 26 anos e sempre tivemos uma relação muito boa, até que eu comecei a trabalhar demais e, pelo fato do serviço me tomar muito tempo, começamos a brigar, porque ele não me entendia, achava que eu tinha que ter mais tempo para ele. Por partes, meu companheiro tinha total razão, mas, ao invés de conversar, eu só sabia gritar, ofender e desagradar, e isso o estava afastando de mim”, lembra ela.

De acordo com a advogada, o fato de trabalhar muito, misturado com as cobranças do marido, a tirava de si. “Eu me tornei uma pessoa muito impulsiva, falava sem medir as palavras e sem medo de qual seria a reação dele, até que ele se cansou e me deu apenas uma chance de mudar. E eu aproveitei, não deixei escapar. Comecei a pensar antes de falar, não o interrompia ao falar, não descontava meus problemas nele, e tudo voltou ao normal”, finaliza.

05/07/2012

No sexo

O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido


Por bispo Edir Macedo/ foto: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com

Não importa se a mulher é cheia do Espírito Santo e o seu marido perturbado. Desde que sejam casados diante de Deus, ela não é mais dona do seu corpo, e sim ele. Da mesma forma o marido também não é mais dono do seu próprio corpo, mas sim ela.

Desse modo, nenhum dos dois pode privar o outro da relação sexual, a não ser por mútuo consentimento, para orar, jejuar, consagrar sua vida ou algo em que estejam de comum acordo. Esta é a orientação que recebemos do Espírito Santo:

"O marido conceda à esposa o que lhe é devido, e também, semelhantemente, a esposa, ao seu marido. A mulher não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim o marido; e também, semelhantemente, o marido não tem poder sobre o seu próprio corpo, e sim a mulher. Não vos priveis um ao outro, salvo talvez por mútuo consentimento, por algum tempo, para vos dedicardes à oração e, novamente, vos ajuntardes, para que Satanás não vos tente por causa da incontinência."1 Coríntios 7.3-5

O marido não tem o direito de obrigar a mulher a praticar o sexo contrário à natureza, ou seja, o sexo anal. A própria natureza ensina que, no sexo, há um lugar para cada coisa e cada coisa deve ser colocada no seu devido lugar.

Além do mais, a mulher não é um homossexual, para se submeter a tal infâmia diabólica! Esta prática é chamada de sodomia, porque provém de Sodoma. E vejam o julgamento de Deus para com esta cidade (Gênesis 19)! Assim também acontece com os que da mesma forma a praticam:

"Por causa disso, os entregou Deus a paixões infames; porque até as mulheres mudaram o modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza; semelhantemente, os homens também, deixando o contacto natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo, em si mesmos, a merecida punição do seu erro." Romanos 1.26,27

A mulher que estiver sendo forçada por seu marido a ter relação sexual anal deve, em hora calma de conversa, submeter tais versículos à consciência do seu parceiro. Logo o Espírito de Deus há de fazer o resto!