31/10/2012

Zípora

Ela desobedeceu a Deus e quase perdeu o marido

 
Por Tany Souza / Fonte da imagem: Thinkstock
tany.souza@arcauniversal.com
 
Zípora era esposa de Moisés. Ele havia salvado ela e suas irmãs da maldade de um pastor que queria impedi-las de dar de beber ao rebanho de seu pai, chamado Jetro (Êxodo 2:16-21).
 
Moisés queria circuncidar seu filho Gérson, por fazer parte dos desígnios de Deus para aquela época, mas o ato não agrava à mãe, Zípora, que evitou ao máximo que isso acontecesse (Êxodo 18:3-4).
 
Porém, quando chegou o tempo de Moisés estar na presença de Faraó, para libertar os hebreus, ao chegarem a uma estalagem, o Senhor encontrou com Moisés e desejou matá-lo, por sua falta de obediência em não ter circuncidado o filho (Êxodo 4:24).
 
Zípora, percebendo o que estava prestes a acontecer, pegou uma pedra afiada e circuncidou o prepúcio de seu filho, mas depois acusou Moisés de ser sanguinário (Êxodo 4:25-26).
 
É preciso obedecer na hora certa
 
Quantas vezes as mulheres deixam de fazer algo que é importante para o marido, julgam que aquilo não tem importância, deixam para última hora? Muitas vezes, o resultado disso são consequências financeiras, profissionais e até mesmo amorosas.
 
Zípora foi uma dessas mulheres que não quiseram obedecer a Deus incondicionalmente e deixou que a situação chegasse ao limite, a ponto dela mesma agir, em cima da hora, para salvar a vida de seu marido.
 
Que as mulheres possam ser sábias, para não criar problemas para o marido, a ponto de impedi-lo de ser um servo fiel e obediente.
 
É preciso obedecer no momento certo o que Deus determina em Sua Palavra que façamos, sem deixar para depois.

O PODER DA MULHER


“Minha mãe só reclamava de mim, tudo que eu fazia não servia para ela, vivia me apelidando de ‘sem-graça’.”
 
Em uma conversa com amigas na semana passada, decidimos falar sobre nossas raízes, e, por incrível que pareça, a mulher foi a que mais nos influenciou a errar mais tarde… Que estranho, não? Somos mães, amigas, filhas queridas, e ao mesmo tempo, também aquelas que mais prejudicam de vez em quando…
 
É muito perigoso ser mulher. Se você é uma, talvez nem saiba o quanto é perigosa e arriscada. E não se trata de um terror psicológico, não. Nem precisa se levantar da cadeira e ir até a polícia pedir para que lhe prendam, porque não é deste tipo de perigo que estamos falando, mas do poder que ela tem de influenciar.
 
Não pense que é um exagero, porque você vai compreender como o homem é facilmente influenciado pela mulher. Vai entender como já influenciou, de uma forma ou de outra, o seu esposo, filho, amiga… Positiva ou negativamente.
 
De uma maneira negativa, e até mesmo desesperada, a mulher pode usar, propositalmente, o charme que naturalmente tem para conquistar o que quiser. E se ela se aplicar a isso, mesmo sendo por meios obscuros, pode alcançar seus objetivos rapidamente – ainda que fique desmoralizada depois.
 
Também pode influenciar as amigas com comentários maldosos sobre outras pessoas. Pode deixar o marido cabisbaixo e se sentindo um nada com as suas críticas destrutivas. E pode, entre tantas outras coisas, até mesmo levar alguém ao chão, ao mais profundo abismo, sem muito esforço para isso.
 
O pior é que às vezes ela nem precisa de palavras. Basta um olhar, um gesto, um levantar de sobrancelhas, uma respiração profunda em uma situação… São apenas detalhes, mas são tão poderosos como balas na agulha. Agora você entende melhor por que ser mulher é tão perigoso?
 
Porque ela não precisa de muito. Não precisa dar um sermão ou mesmo agredir com uma bofetada.
 
Só é preciso algumas faíscas e o incêndio está formado. E não pense que isso é cruel ou injusto demais. Porque a influência é um poder para o bem ou para o mal. Para conduzir o marido ao Céu ou ao inferno. E infelizmente, neste caso, não há neutralidade.
 
Você lembra o que aconteceu com Adão? Ele foi o primeiro homem da face da Terra, foi criado pelas próprias mãos de Deus, tinha um ótimo relacionamento de amizade com Ele, estava acima das outras criações, mas quando foi influenciado por sua mulher, Eva, tudo acabou para ele.
 
Só entre nós… Adão deve ter ficado tão arrependido de ter ouvido a esposa justamente naquilo que não devia, que pode até ter sido o criador daquele ditado popular “Antes só do que mal acompanhado”.
 
Mas, brincadeiras à parte, o diabo sabe que a mulher tem um poder – ela sendo ciente disso ou não. E sabe também que se ela não vigiar, pode ser um ótimo instrumento de uso dele. Foi o que aconteceu com Eva. É o que acontece com muitas de nós.
 
E como podemos, então, usar o poder da influência de maneira positiva?
 
Na verdade, a mulher que influencia com sabedoria sabe que o seu papel é servir. Ela serve porque ama, porque teme e porque segue as orientações de Deus. Devido a isso, ela não julga ninguém pelos olhos. Não faz os outros acreditarem que apenas ela está certa. Não se mostra demasiadamente justa – porque sabe muito bem que não é perfeita. Não derruba, mas levanta quem está ao seu lado. E justamente por isso o seu marido se sente bem. Porque ela não impõe nada a ele, mas o aconselha.
 
Não o critica, mas o alerta. Não o faz se sentir inferior, mas o respeita e o coloca no lugar de destaque.
 
E ela faz isso porque conhece a Deus. Não que seja religiosa, mas porque mantém uma profunda intimidade e comunhão com Ele. E por isso sabe esperar o tempo certo para falar – e sabe o que fala.
 
E porque um dia almejou conhecer o Espírito Santo, deu tempo ao tempo e aprendeu a usar a sabedoria, conseguiu mudar e levar a família para perto de Deus.
 
É por isso que a mulher é auxiliadora e não manipuladora. Ela tem o privilégio e o dom de Deus de poder fazer o que o Seu Espírito faz, agindo da mesma forma suave e natural como Ele age. Mas, para isso, deve ser sensível a Sua voz – e a do diabo também –, para saber distinguir e decidir a quem vai ouvir.
 
Aliás, olha só o relato desse rapaz que foi influenciado pela mãe e a irmã por meio do Godllywood:
 
 
por: Cristiane Cardoso
 
Escritora dos livros 'Melhor do que Comprar Sapatos', 'A Mulher V', e 'Casamento Blindado'. Fundadora de 'Godllywood' e 'Projeto Raabe'. Apresentadora do programa 'Escola do Amor' na Rede Record aos sábados 12h.

30/10/2012

A ajuda que você precisa: como lidar com pessoas depressivas.

 
 
Imagine a seguinte situação: você acorda às 7 da manhã com seu filho de 5 anos dizendo que está com dor de cabeça. Você mede a temperatura da criança e vê que ela está com 39,5 de febre. Você dá um pouco de suco de laranja para ela, mas ela não consegue segura-lo no estômago e vomita o suco. Percebendo o problema, você senta com a criança no sofá da sala e diz: "Oh filho! Não fica assim não. Não fica com febre não, tá bom?" Ou então diz o seguinte: "Oh filho! Você precisa sair dessa febre. Eu sei que é ruim, mas você precisa sair dela, tá bom?" Ou então: "Olha filho, eu sei que está com febre, mas não posso fazer nada por você. Mas sei que você sabe o que fazer! Conto com você!".

Eu acredito que muita gente vai concordar comigo que esses "métodos" para curar a febre da criança são pouco eficientes. Simplesmente não funcionam. E se você perguntar porquê, todo mundo vai saber responder:

(1) febre não depende de você querer ou não.
(2) febre é algo "físico" que ocorre no organismo e não "algo da sua cabeça"

É isso mesmo. Febre não depende de querer e nem é algo da nossa cabeça. No entanto, quanto se trata de depressão, a história muda. Existe ainda a crença de que depressão se cura "com conversa" e que na verdade depressão é "tristeza" da cabeça de alguém. Parte dessa crença vem da completa falta de conhecimento do que é a doença (o que ela afeta e como ela é combatida) e da completa falta de conhecimento de como lidar com pessoas depressivas. A minha postagem de hoje tem uma função meio utilidade pública: quero te ensinar um pouco sobre a doença e como lidar com pessoas à sua volta que têm depressão.

Primeiro ponto importante: depressão, assim como a febre, é uma doença física. Apesar de conhecermos ainda pouco sobre todas as causas e sintomas específicos da depressão, uma coisa podemos dizer com certeza: depressão tem uma base física (neurológica) bem fundamentada.

A doença: o cérebro humano é composto de, mais ou menos, 10 milhões de neurônios (células nervosas). Essas células são conectadas entre si. Essas conexões que possibilitam que uma célula se comunique com a outra. A comunicação entre dois neurônios ocorre em forma de impulsos elétricos -- uma célula envia um impulso elétrico para uma outra célula através da conexão entre elas. A base do nosso processamento cognitivo, movimentos, funções vitais, emoções, etc. está nessa constante troca de impulsos elétricos (um eletroencefalograma, por exemplo, mede exatamente esses impulsos elétricos).

No entanto, quando olhamos essas "conexões" de perto (usando um microscópio), vemos que, na verdade, um neurônio nunca encosta em outro. Existe um espaço entre uma célula e outra -- chamado sinapse -- e nesse espaço existem moléculas (enzimas) bem pequeninas chamadas neurotransmissores. São essas moléculas que "transmitem" um impulso elétrico de uma célula à outra. É como se elas pegassem o impulso de uma célula e levassem até a outra (uma espécie de office-boy das células). Apesar de pequeninos, esses neurotransmissores têm um papel muito importante no processamento de informação no cérebro. Se eles param de funcionar, a comunicação entre as células fica comprometida.

Um desses neurotransmissores -- conhecido como serotonina -- está presente em grande quantidade na região límbica do cérebro (a região responsável pelo controle das emoções e do humor). Esse neurostransmissor está envolvido na estimulação de batimentos cardíacos, na estimulação do sono, na excitação sexual, etc. A serotonina é um regulador de extrema importância no funcionamento correto do cérebro, principalmente no que diz respeito à como controlamos nossas emoções. Um outro neurotransmissor importante é conhecido como noradrelina. Esse está relacionado com o sistema que nos mantêm alerta (além de outras funções, claro).

Pacientes com depressão têm uma quantidade comprovadamente pequena de serotonina e noradrelina em suas sinapses nervosas. Em outras palavras, a comunicação entre os neurônios que precisam desse neurotransmissor é extremamente deficiente. E como esses neurônios se encontram em grande quantidade no sistema límbico do cérebro (aquele responsável pelo controle das emoções e humor), o cérebro encontra problemas em "lidar" com essas funções.

É como se o sistema límbico fosse um escritório responsável pelo controle das emoções. Cada neurônio (um funcionário do setor) tem uma responsabilidade distinta. Para um perfeito funcionamento do setor, os funcionários precisam se comunicar efetivamente. Imagine que o funcionário A envie uma mensagem para o funcionário B dizendo como ele deve agir em determinada situação (fogo, por exemplo). Se a informação do funcionário A nunca chega ao funcionário B, não há como o funcionário B saber como agir na determinada situação de fogo. E essa informação só não chegou ao funcionário B, porque o responsável pela transmissão dela (o neurotransmissor) não está presente. De uma forma bem simplista, é isso que ocorre!

Então? Existe remédio para isso? Sim. Sob um ponto de vista puramente biológico, a função do antidepressivo é curar esse problema de comunicação: ele "regulariza" o nível de serotonina (ou noradrenalina, dependendo do tipo de antidepressivo) nas sinapses nervosas. O Prozac, por exemplo, inibe um processo conhecido como "reutilização" de serotonina, o que consequentemente aumenta a quantidade de serotonina disponível na sinapse. Um antidepressivo não vai te deixar "feliz", mas vai auxiliar no controle da comunicação entre dois neurônios, de maneira que, diante de uma situação em que o controle das emoções seja necessário, essa comunicação ocorrerá de maneira mais efetiva.

Isso quer dizer que a depressão é puramente física? Obviamente, não. Ainda se conhece pouco sobre como todos os fatores (biológicos, genéticos e "sociais") que se combinam para criar quadros de depressão. Apesar de estar claro os fatores isolados que "causam" a depressão, ainda estamos em fases bem iniciais na compreensão de como esses fatores interagem. Mas ao mesmo tempo, sabemos que há uma disfunção física, de base neurológica, que caracteriza a doença. E isso precisa ser levado em consideração quando lidamos com pacientes depressivos.

Como lidar com eles então? Uma vez que você já sabe que existe um componente físico e que não depende da vontade do paciente para ser curado, evite achar que pode curar depressão com conversa. Da mesma forma que não faz sentido "conversar" para curar febre, não faz sentido apenas "conversar" para curar depressão.

Lembro que quando tive aulas de primeiros-socorros, uma das primeiras coisas que aprendi foi: "não tente remover a vítima, pois você pode piorar a situação dela". Lidar com uma pessoa depressiva é muito parecido com lidar com alguém que acabou de sofrer um acidente: executar algum procedimento sem "saber" o que está fazendo pode seriamente piorar o quadro da pessoa. Da mesma maneira que, ao lidar com alguém que acaba de sofrer um acidente, você às vezes não pode fazer nada, você não precisa dizer à pessoa que ela vai ficar sem a perna. Mais cedo ou mais tarde ela vai precisar saber que vai ficar sem a perna, mas isso não precisa ser dito na hora da agonia do acidente. Ao conversar com pessoas depressivas, evite dizer coisas do tipo "isso é coisa da sua cabeça", "você vai sair dessa; só depende de você", "não posso fazer nada por você". Mesmo que você não possa fazer nada, diga à pessoa "estou aqui com você e vou procurar ajuda para você".

Assim como ocorre com pessoas que sofrem um acidente, a cura para a depressão não é imediata. Mesmo após ir para o hospital, a dor das feridas do acidente ainda doem por um tempo. Mesmo depois que a pessoa procurar ajuda (que seja um antidepressivo), a cura ainda demora. O sistema límbico precisa se "reorganizar" para começar a funcionar normalmente de novo. É preciso paciência. E paciência vem com conhecimento do processo. Nunca se culpe pelo estado depressivo de alguém. A sua saúde mental é primordial se quer ajudar alguém depressivo. Mas saber como agir é essencial.

No pior das hipóteses, volte ao guia de primeiros-socorros. Pergunte! Procure saber. Leia sobre o assunto. Pergunte a quem entende. Essa atitude é melhor que do que simplesmente agir de qualquer maneira e arriscar machucar ainda mais alguém que já está suficientemente machucado a ponto de chegar à um quadro depressivo.

IMPORTANTE: Muita gente está entrando em contato comigo através do formulário de comentário desse post. Se você comentar como anônimo, deixe uma forma de contato no corpo do comentário (e-mail, por exemplo). Não se preocupe, pois os comentários são filtrados e eu não publicarei nenhuma informação pessoal. Se você apenas comentar como anônimo, eu não consigo retornar/responder o seu comentário! :) Ou se preferir, entre em contato diretamente comigo através do email: andre@cognando.com

Referência:

Wise, T. (1982). Depression, illness beliefs and severity of illness Journal of Psychosomatic Research, 26 (2), 247-253 DOI: 10.1016/0022-3999(82)90043-5

25/10/2012

Porque ele não casa comigo?


21

Estou morando junto com meu marido há 4 anos, ele diz que me ama mas por que ele não casa comigo? — Simone S.
 
Simples: porque você foi morar com ele sem exigir casamento. Por que ele mudaria de ideia agora?
Leia também:
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24/10/2012

Se o cara de anjo quiser virar anjo?


6

É claro que a mudança de caráter é possível. Já vi bandido virar santo. E muitos. Conheço ex-maus maridos que hoje são o sonho de suas esposas. Ex-cafajestes que tomaram vergonha na cara e se tornaram homens de verdade.
Mas todos eles, sem exceção, tiveram que mostrar que mudaram, não apenas falar ou prometer.

Deram a mão à palmatória. Adotaram um novo comportamento, radicalmente diferente do que eram. Se redimiram. E é isso que muitas vítimas do carinha de anjo não entendem. Quando ele age como realmente é, um demônio, elas perdoam muito rápido e aceitam continuar no relacionamento sem que ele preencha nenhuma condição. Ou seja, elas habilitam o cafajeste.

Mulher, se você quiser ser respeitada, você tem que ser forte. Seja você mãe de um adolescente, esposa recém casada ou há anos, ou apenas namorada—se você for muito tolerante com as cafajestagens das quais qualquer homem é capaz se permitido, você acabará sendo objeto de uso e diversão dele. Não se engane. Se seu parceiro pisou na bola com você, lhe desrespeitou, traiu, mentiu etc. só há uma maneira de você dar uma chance para ele: impondo condições. Quais condições? Tantas e quais forem necessárias para provar que ele se corrigiu do erro. Alguns exemplos: Para este relacionamento continuar, você…

  • terá de buscar ajuda para vencer seu vício e se comprometer no tratamento
  • não terá mais segredos comigo—nem contas de Facebook secretas, senhas que eu não tenha acesso, contato com pessoas que abalam nosso relacionamento
  • deixará as amizades que geram insegurança para a nossa relação
  • jamais mentirá para mim outra vez
  • terá de querer a Deus primeiro e mais do que a mim, e começar a ser fiel a Ele
  • me colocar em primeiro lugar em sua vida, depois de Deus e antes de qualquer outra pessoa
  • jamais me desrespeitará novamente vendo pornografia
  • nunca mais me abusará física, emocional, ou verbalmente
Creio que você já pegou o espírito. Agora, lembre-se, você não pode apenas ouvir promessas de mudança, mas tem que ver a mudança para que a chance seja dada. Pagamento adiantado. Do contrário, dê um pontapé no traseiro dele. O melhor incentivo para um homem ser um cavalheiro é ter uma mulher que não aceita menos. ; Leia também
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Reunião das mulheres de Deus

Direto de São Paulo, bispo Sérgio Correa explica porque todas elas têm um poder especial dentro de si

 
Da Redação / Fotos: Cedidas
redacao@arcauniversal.com
 
Na tarde do último domingo (21), realizou-se no Cenáculo do Espírito Santo da Avenida João Dias, em Santo Amaro (SP), uma reunião voltada especialmente para as mulheres da IURD. O encontro, que foi conduzido pelo bispo Sérgio Corrêa, iniciou às 14h, mas desde cedo reuniu pessoas de toda a capital e do interior, além dos membros que assistiram a palavra por meio da transmissão em videoconferência, disponível para todo o Brasil.
 
Com a igreja lotada, o bispo iniciou com uma mensagem reflexiva. “O tema de hoje será o recomeço, talvez você quisesse uma chance de voltar a ser criança e fazer tudo diferente. Ninguém consegue andar para frente olhando para o passado, para o que fez de errado. Não adianta chorar o leite derramado”, explicou.
 
Logo após, ele realizou uma oração pelas mulheres que estavam presentes pela primeira vez ou afastadas de Deus e que estavam desejosas por nascer de novo.
 
O bispo aproveitou também para salientar que toda mulher tem um poder especial dentro de si, e que essa habilidade é o controle. “Você tem a capacidade de tirar um homem do fundo do poço e colocar lá em cima, mas também pode tirá-lo do topo e mandar para o inferno, tudo por meio da influência”, disse.
 
Mas como é possível conseguir isso? Segundo ele, através da aliança com Deus, porque o Espírito Santo vai direcionar e dar sabedoria para agir de maneira correta.
 
Após a palavra, o bispo orientou as mulheres casadas em como lidar com o marido e agradá-lo em todos os sentidos, para que ambos sejam felizes e satisfeitos com a relação a dois. Na ocasião, o apresentador do programa The Love School - A Escola do Amor (*), bispo Renato Cardoso, explicou como a mulher deve se comunicar e dizer o que quer para o homem entender com clareza.
 
O encerramento foi feito com uma oração para abençoar a vida financeira e o casamento de todos os que participaram.
 
(*) O programa Escola do Amor é transmitido diariamente, às 11h, pela IURD TV (www.iurdtv.com), e aos sábados, ao meio-dia, pela Rede Record

22/10/2012

6 Dicas de como dizer "NÃO"

6 dicas de como dizer não

Diariamente recebo em minha caixa de mensagens testemunhos de usuários sobre términos de relacionamentos. São experiências vividas pelos dois lados, tanto daquele que rompe com a relação, tanto daquele que sofre a ruptura. Nos dois casos existe o sofrimento em algum nível e em graus variados. Mesmo aquele que optou por terminar sofre por, muitas vezes, não saber se o fez da melhor forma, enquanto outros questionam se agiram corretamente ou se poderiam ter feito algo diferente, algo que evitasse a dor.

O fato é que não existe forma ideal ou indolor de terminar uma relação, mas existem meios mais sutis e cuidadosos de fazê-lo. 6 opções que podem ajudar nessa situação tão complicada:


1- Ser verdadeiro e dizer quando os sentimentos e planos mudaram Não adianta tentar insistir quando perceber que a convivência já não é mais a mesma e nem tão feliz e satisfatória como antes. Quando isso acontece tentativas demais podem ser desgastantes e acabar causando irritação o que leva a rompimentos complicados. Portanto saiba seus limites para não descontar no outro suas frustrações. Diga que o interesse que sentia foi mudando e que precisa ficar sozinha para colocar os sentimentos em ordem.

2- Admitir se não estiver disponível emocionalmente Algumas vezes acontece de conhecer uma pessoa, tudo correr relativamente bem, mas mesmo assim não se sentir entusiasmado. Nesse caso o recurso é ser sincero e dizer que apesar dos bons momentos, prefere seguir sozinho para não criar falsas expectativas. Uma relação necessita que os dois estejam envolvidos, disponíveis e comprometidos e, caso não estejam, um dos dois sofrerá.

3- Não desaparecer simplesmente Algumas pessoas optam por esse gesto imaturo e indelicado, gerando frustração, insegurança e fantasias naquele que foi abandonado. Deixando sem explicação alguém que acreditava estar em uma relação ou pelo menos começando uma. Seja maduro e apenas diga que não quer mais continuar, assuma seu posicionamento e converse, afinal está no seu direito não querer estar junto, mas é também um cuidado comunicar sua decisão.

4- O namoro é produto de um “trabalho a dois” Então não cometa o erro de responsabilizar o outro quando não der certo. O final nunca é culpa apenas de um dos lados, mas a escolha pelo término pode ser. Se o desejo é terminar diga o que sente, pode ser que esteja desgastado, desanimado ou que simplesmente não goste mais. Exponha o que sente e se responsabilize pelos seus sentimentos.

5- Faça uma escolha É comum em sites de relacionamentos conhecer algumas pessoas ao mesmo tempo e sair com mais de uma por um período. É necessário ter cuidado nessa situação e caso conheça uma outra pessoa por quem se sinta mais atraído, apenas faça uma escolha por uma delas. Não diga que existe um outro pretendente no circuito, pois essa é uma informação desnecessária que entristece, frustra e gera menos valia. Diga que tentou, que a considera interessante, bacana, mas que ainda não é o momento de se envolver. Acima de tudo não adie a conversa para que o outro não sofra ainda mais.

6- Nunca deixe o outro na dúvida por medo de machucar ao dizer a verdade O que para um seria apenas uma amizade, para o outro já poderia ser o início de uma possível relação. Se surgir esse desencontro seja honesto e diga abertamente, assim aquele que está mais envolvido emocionalmente será protegido de uma frustração ainda maior e se sentirá respeitado. Algumas vezes por medo de como o outro reagirá algumas pessoas adiam essa colocação. Diga que percebe uma diferença no que sentem e que não quer correr o risco de magoar e assim prefere terminar do que decepcionar.

Essas foram algumas sugestões para amenizar uma situação que é sempre muito delicada. Mesmo sendo cuidadoso, o mais importante é se colocar no lugar do outro e tentar compreender como ele se sente, olhar pelo seu ponto de vista. Buscar empatia com aquele que está ao seu lado é a melhor forma de evitar rupturas traumatizantes. Reflita antes de tomar essa atitude, use de experiências passadas, o que já ouviu, o que já te disseram e o que já foi dito por você, o que magoou e o que foi mais fácil. Escolha suas palavras de forma que elas reduzam a dor e o impacto na vida do outro e mais que tudo, nunca perca o respeito por aquele que está ao seu lado.
 
Escrito por:
Dra. Julia Amaral
Psicóloga

17/10/2012

Cara de anjo



Ele te traiu, usou, mentiu, enganou, desprezou, fez desfeita do seu amor por ele, colocou outras coisas e pessoas acima de você.
 
Depois ele veio com uma carinha de anjo, palavras doces, desculpas que nem a mãe dele acreditaria, e prometeu que a partir de agora tudo vai ser diferente, que mudou, que aprendeu a lição, que foi fraco mas na verdade ainda te ama, e que quer te fazer feliz e cumprir todos os seus sonhos no futuro.
 
De uma vez por todas, entenda:
 
Não importa se ele tem cara de anjo, te dá rosas, e usa gravata borboleta para jogar um charme. Se ele ainda é um cachorro por dentro, aceitá-lo de volta faria o que de você?
 
P.S. Carinhas de anjo costumam ser mais comuns, mas os homens que fiquem atentos pois as carinhas de “anjas” estão em alta também…

16/10/2012

Homem e mulher lidam de formas diferentes com o fim do relacionamento

O sofrimento é igual, mas, superar depende da habilidade de cada um

 
Por Tany Souza / Fonte da imagem: Thinkstock
tany.souza@arcauniversal.com
 
Logo sabemos quando um relacionamento chegou ao fim. A mulher não para de chorar, não consegue trabalhar e manter o ritmo normal da sua vida. Já para o homem parece que nada aconteceu, ele simplesmente continua suas atividades.
 
Segundo a psicóloga Roseleide da Silva Santos, o final do relacionamento afeta tanto o homem quanto a mulher, mas eles reagem de formas diferentes. “Ele sente, mas guarda, esconde dele mesmo e não percebe o que sente. Já a mulher manifesta seus sentimentos, por mais que tenha sido de forma pacífica.”
 

Leia também:

A psicóloga também explica que isso só acontece de forma diferente devido às influências externas. “Podemos contar com a intervenção da cultura familiar e social, além da personalidade, que é construída a partir das interações pessoais. É fato que vivemos em uma cultura machista, onde o homem não sabe elaborar a perda, pois a mulher é tida como propriedade dele, cabendo somente a ele dizer que não quer mais o relacionamento”, diz Roseleide.
 
É por causa dessa forte influência de uma cultura machista que podemos ver na sociedade casos de crimes passionais, que deixam que o ciúme fale mais alto do que o respeito ao indivíduo.
 
“Geralmente isso acontece com aqueles homens que têm um pouco mais de dificuldade de aceitar a rejeição da mulher. Mas isso é muito mais um traço de personalidade e de cultura, que soma também com valores familiares. Porém nesses casos, não estamos falando de amor, porque amar não é ter posse, mas sim compartilhar a vida e saber como o outro é importante como ser humano”, esclarece a psicóloga.
 
Resolvendo a situação
 
Mas, deixando o lado passional de lado, independentemente de ser homem ou mulher, lidar com o fim de um relacionamento depende da habilidade de cada um. “Não há como mensurar quem sofre mais, o sofrimento não se mensura, mas é importante resolver o sentimento para si, pensar que é um ciclo que termina e que há o que aprender com os erros e acertos. É preciso compreender como o término repercute dentro de si e como influencia em sua vida”, enfatiza Roseleide.
 
Para a psicóloga, somente depois de resolver esse sofrimento é que será possível se envolver com outra pessoa. “É um engano pensar que é preciso um novo amor para curar a dor de outro. Se isso acontecer, pode confundir os sentimentos, as histórias, e vira um emaranhado de sentimentos.”
 
O sofrimento por uma separação poderá ter fim quando o sentimento deixar de ser somente sentido, mas também exposto. “Significa contar para você mesmo o que está sentindo. O falar e se ouvir, perceber como isso se expõe nos seus outros sentidos, como tem influenciado na sua vida como um todo”, finaliza a psicóloga.

Homem e mulher lidam de formas diferentes com o fim do relacionamento

O sofrimento é igual, mas, superar depende da habilidade de cada um

 
Por Tany Souza / Fonte da imagem: Thinkstock
tany.souza@arcauniversal.com
 
Logo sabemos quando um relacionamento chegou ao fim. A mulher não para de chorar, não consegue trabalhar e manter o ritmo normal da sua vida. Já para o homem parece que nada aconteceu, ele simplesmente continua suas atividades.
 
Segundo a psicóloga Roseleide da Silva Santos, o final do relacionamento afeta tanto o homem quanto a mulher, mas eles reagem de formas diferentes. “Ele sente, mas guarda, esconde dele mesmo e não percebe o que sente. Já a mulher manifesta seus sentimentos, por mais que tenha sido de forma pacífica.”
 

Leia também:

A psicóloga também explica que isso só acontece de forma diferente devido às influências externas. “Podemos contar com a intervenção da cultura familiar e social, além da personalidade, que é construída a partir das interações pessoais. É fato que vivemos em uma cultura machista, onde o homem não sabe elaborar a perda, pois a mulher é tida como propriedade dele, cabendo somente a ele dizer que não quer mais o relacionamento”, diz Roseleide.
 
É por causa dessa forte influência de uma cultura machista que podemos ver na sociedade casos de crimes passionais, que deixam que o ciúme fale mais alto do que o respeito ao indivíduo.
 
“Geralmente isso acontece com aqueles homens que têm um pouco mais de dificuldade de aceitar a rejeição da mulher. Mas isso é muito mais um traço de personalidade e de cultura, que soma também com valores familiares. Porém nesses casos, não estamos falando de amor, porque amar não é ter posse, mas sim compartilhar a vida e saber como o outro é importante como ser humano”, esclarece a psicóloga.
 
Resolvendo a situação
 
Mas, deixando o lado passional de lado, independentemente de ser homem ou mulher, lidar com o fim de um relacionamento depende da habilidade de cada um. “Não há como mensurar quem sofre mais, o sofrimento não se mensura, mas é importante resolver o sentimento para si, pensar que é um ciclo que termina e que há o que aprender com os erros e acertos. É preciso compreender como o término repercute dentro de si e como influencia em sua vida”, enfatiza Roseleide.
 
Para a psicóloga, somente depois de resolver esse sofrimento é que será possível se envolver com outra pessoa. “É um engano pensar que é preciso um novo amor para curar a dor de outro. Se isso acontecer, pode confundir os sentimentos, as histórias, e vira um emaranhado de sentimentos.”
 
O sofrimento por uma separação poderá ter fim quando o sentimento deixar de ser somente sentido, mas também exposto. “Significa contar para você mesmo o que está sentindo. O falar e se ouvir, perceber como isso se expõe nos seus outros sentidos, como tem influenciado na sua vida como um todo”, finaliza a psicóloga.

Homem e mulher lidam de formas diferentes com o fim do relacionamento

O sofrimento é igual, mas, superar depende da habilidade de cada um

 
Por Tany Souza / Fonte da imagem: Thinkstock
tany.souza@arcauniversal.com
 
Logo sabemos quando um relacionamento chegou ao fim. A mulher não para de chorar, não consegue trabalhar e manter o ritmo normal da sua vida. Já para o homem parece que nada aconteceu, ele simplesmente continua suas atividades.
 
Segundo a psicóloga Roseleide da Silva Santos, o final do relacionamento afeta tanto o homem quanto a mulher, mas eles reagem de formas diferentes. “Ele sente, mas guarda, esconde dele mesmo e não percebe o que sente. Já a mulher manifesta seus sentimentos, por mais que tenha sido de forma pacífica.”
 

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A psicóloga também explica que isso só acontece de forma diferente devido às influências externas. “Podemos contar com a intervenção da cultura familiar e social, além da personalidade, que é construída a partir das interações pessoais. É fato que vivemos em uma cultura machista, onde o homem não sabe elaborar a perda, pois a mulher é tida como propriedade dele, cabendo somente a ele dizer que não quer mais o relacionamento”, diz Roseleide.
 
É por causa dessa forte influência de uma cultura machista que podemos ver na sociedade casos de crimes passionais, que deixam que o ciúme fale mais alto do que o respeito ao indivíduo.
 
“Geralmente isso acontece com aqueles homens que têm um pouco mais de dificuldade de aceitar a rejeição da mulher. Mas isso é muito mais um traço de personalidade e de cultura, que soma também com valores familiares. Porém nesses casos, não estamos falando de amor, porque amar não é ter posse, mas sim compartilhar a vida e saber como o outro é importante como ser humano”, esclarece a psicóloga.
 
Resolvendo a situação
 
Mas, deixando o lado passional de lado, independentemente de ser homem ou mulher, lidar com o fim de um relacionamento depende da habilidade de cada um. “Não há como mensurar quem sofre mais, o sofrimento não se mensura, mas é importante resolver o sentimento para si, pensar que é um ciclo que termina e que há o que aprender com os erros e acertos. É preciso compreender como o término repercute dentro de si e como influencia em sua vida”, enfatiza Roseleide.
 
Para a psicóloga, somente depois de resolver esse sofrimento é que será possível se envolver com outra pessoa. “É um engano pensar que é preciso um novo amor para curar a dor de outro. Se isso acontecer, pode confundir os sentimentos, as histórias, e vira um emaranhado de sentimentos.”
 
O sofrimento por uma separação poderá ter fim quando o sentimento deixar de ser somente sentido, mas também exposto. “Significa contar para você mesmo o que está sentindo. O falar e se ouvir, perceber como isso se expõe nos seus outros sentidos, como tem influenciado na sua vida como um todo”, finaliza a psicóloga.

Caminhos da comunicação interna


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DO PRESIDENTE PARA O DIRETOR
 
Na próxima sexta-feira, às 17 horas, o cometa Halley estará passando por esta área. Trata-se de um evento que ocorre a cada 78 anos. Assim, por favor, reúna os funcionários no pátio da fábrica, todos usando capacete de segurança, quando explicarei o fenômeno. Se chover, não veremos o raro espetáculo a olho nu.
 
DO DIRETOR PARA O GERENTE
 
A pedido do Presidente, na sexta-feira às 17 horas, o cometa Halley vai aparecer sobre a fábrica. Se chover, por favor, reúna os funcionários, todos de capacete, e os encaminhe ao refeitório, onde o raro fenômeno terá lugar, o que ocorre a cada 78 anos a olho nu.
 
DO GERENTE PARA O SUPERVISOR
 
A convite do nosso querido Presidente, o cientista Halley de 78 anos vai aparecer nu na fábrica, usando apenas capacete, quando irá explicar o fenômeno da chuva para os seguranças no pátio.
 
DO SUPERVISOR AO CHEFE
 
Todo mundo nu, na próxima sexta, às 17 horas, pois o mandachuva do presidente, Sr. Halley, estará lá para mostrar o raro filme Dançando na Chuva. Caso comece a chover, o que ocorre a cada 78 anos, por motivo de segurança coloque o capacete.



Leia também:

Dificuldades que geram opotunidades


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(Por email):
Depois que eu e minha esposa assistimos uma aula do Casamento Blindado com vocês recentemente, tive esta inspiração e quis compartilhar:
Sabemos que todas as coisas cooperam para o bem daqueles que amam a Deus, daqueles que são chamados segundo o seu propósito. - Romanos 8:28
 
Como contam os autores do livro Casamento Blindado, Renato Cardoso e Cristiane Cardoso, eles tiveram vários contratempos no seu casamento. Irritado com a esposa que não parava de reclamar, ele a tirou de dentro do seu escritório de uma forma nada agradável.
 
Além disso, ficava dias sem falar com ela, pensando que assim a estava disciplinando, e outras coisas mais… (Para conhecer essas e outras histórias, é só assistir a uma aula do curso Casamento Blindado ou ler o Livro.) Foram anos de problemas até aprenderem a solução.
 
Certamente durante esse tempo, eles não entendiam o porquê de passarem por tantas dificuldades.
 
Quando Jesus viu um cego de nascença, seus discípulos perguntaram a razão daquele homem estar vivendo tal problema, se foi ele quem pecou ou seus pais, para que viesse tamanho sofrimento. Jesus respondeu que nem ele pecou, nem seus pais, mas que aquela situação ocorrera para que fosse vista a glória de Deus, o que aconteceu assim que ele foi curado. Assim como a cegueira acompanhava aquele homem desde o início de sua vida, os problemas acompanharam Renato e Cristiane no início de seu casamento. Mas o que os dois não sabiam era que nem ele havia pecado, e nem ela. O que estava acontecendo era para a glória de DEUS, para salvar e ajudar, anos depois, a tantos outros Renatos e Cristianes.
 
Duas pessoas que se amam e que foram chamadas pelo mesmo Deus a um propósito em comum: salvar vidas, e – sem saber por quê – passaram por dias difíceis em seu casamento, mesmo sendo um casal de Deus. Como diz a Bíblia, todas as coisas cooperam (ajudam, somam, colaboram) para o bem daqueles que amam a DEUS e que são chamados segundo o seu propósito.
 
Pense bem, se os dois, Cristiane e Renato, não tivessem passado por tudo o que passaram, hoje não teríamos The Love School e Casamento Blindado.
 
Foi através do silêncio que produzia sofrimento aos dois, que muitos casais hoje conversam. Foi através das lágrimas derramadas pela Cristiane que muitas mulheres conseguem hoje rir junto com seus maridos. A dor que a solidão a dois causou, serviu para que outras pessoas hoje se sintam amadas de fato.
Nesta historia de vida podemos ver que de fato o amor tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. 1 Coríntios 13:7
 
Renato e Cristiane, as lágrimas derramadas neste casamento serviram para regar as sementes que no futuro dariam estes frutos que vocês estão vendo, e o gemido e a dor eram como a dor que uma mulher sente para dar à luz filhos para Deus.
 
Sidney Silva e Valdirene

14/10/2012

Vale a pena investir na vida sexual do casamento

O tempo de relacionamento tem atrapalhado a intimidade de muita gente, afastando o marido da esposa

 
 
O sexo não é tudo em uma relação, mas é possível afirmar que se o relacionamento conjugal de um casal não vai bem é difícil haver total harmonia entre o marido e a esposa.
 
Hoje em dia, é muito comum entre os casais queixas relacionadas à falta de comunicação. Com o passar do tempo, a facilidade de se comunicar tem diminuído.
 
Na avaliação da psicoterapeuta Paula Cereda – porta-voz do livro “Entre lençóis” –, essa dificuldade de diálogo traz desgaste e distanciamento afetivo. Dessa forma, como é possível imaginar, a intimidade sexual do casal fica pesada e sem brilho.
 
“Para que o leito do casal fique preservado de desgastes é muito importante que os dois tenham compromisso em manter no dia a dia boas conversas, toques carinhosos e atenciosos, além do desejo por cativar a admiração do parceiro”, diz Paula.
 
Ela lembra que sem criatividade, cuidado e sedução tudo fica normal e corriqueiro. Dessa forma, a relação sexual se torna uma tarefa a ser cumprida.
 
“A falta de interesse é resultado de um processo de distanciamento físico e afetivo. Sendo assim, precisamos trabalhar o resgate da atração e da atenção. Ninguém gosta de rotinas, elas enjoam.
 
Ninguém gosta de cobranças contínuas. Então, quando as coisas ficam frias é hora de tomar cuidado com conversas chatas. Em vez de só cobrar ou reclamar, encontrar motivos para brincar e rir é ótimo”, orienta.
 
Tempo pode ser um aliado
 
Para a psicoterapeuta, o tempo não precisa ser um inimigo. Ele pode se tornar um aliado se o casal souber usá-lo como um agregado de conhecimento.
 
“Para que o tempo não roube o interesse e o desejo do casal é necessário que exista sempre a busca curiosa pelo outro.”
 
É importante cultivar a preocupação em saber como o parceiro está, o que deseja e como surpreendê-lo. “Curiosidade, empenho, respeito, sedução e muito carinho podem manter uma relação viva por muito tempo”, garante Paula.

09/10/2012

MITO: Me casei para ser feliz


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Tenho observado uma coisa: para um casamento ir bem, marido e mulher têm de ser pessoas completas como indivíduos. Duas pessoas completas, separadamente, fazem um casamento feliz.
 
O contrário também é verdade: se uma pessoa (ou ambas) for incompleta, o casamento costuma ter sérios problemas.
 
Isso explode aquele mito que faz muitas pessoas pensarem: “Me casei para ser feliz” ou “Quero me casar com alguém que me completa”.
 
O fato que é se você já não é feliz antes de casar, provavelmente não será depois. Se não é completo antes do casamento, continuará incompleto depois. Portanto, se é assim, e ainda solteiro, não se meta em casamento.
 
Ao chegar no casamento, devemos ser pessoas equilibradas e felizes o suficiente para podermos compartilhar coisas boas com nosso parceiro. Se você se casar para resolver seus problemas, possivelmente estará colocando um fardo demasiadamente pesado para seu parceiro carregar. E fará da vida dele (e da sua) uma tortura.
 
Infelizmente, é isso que a maioria faz. Por isso temos por aí tantos casais onde um parceiro tem que carregar o outro, engolir sapos, sofrer humilhações, dar uma de psicólogo para resolver os traumas, tolerar os vícios… enfim, vir atrás do parceiro como aquele dono que vai atrás do cachorro limpando o cocô que ele vai deixando.
 
Para você que ainda é solteiro, fica o aviso: resolva-se antes de casar. Seja alguém que vai somar na vida de outro alguém, não diminuir. E quando estiver pronto, procure alguém com as mesmas qualidades. Não se case com uma bomba-relógio.
 
Para você que é casado com um problemático: sua cruz é pesada, mas nem tudo está perdido. Muita paciência equilibrada com firmeza nas horas certas. Não adianta agora ficar chorando e reclamando. Você tem de lutar com sabedoria para vencer. Seja forte.
 
Para você que é o problemático da relação: até quando você será uma mala pesada, cheia de pedras, sem alça, molhada e sem rodinhas para o seu parceiro? Quando é que vai tomar vergonha na cara? Quando vai buscar ajuda?

05/10/2012

Relacionamento sério exige o cumprimento de etapas

Conhecer bem o parceiro é fundamental para edificar o amor entre o casal

 
Da Redação / Fotos: Thinkstock
redacao@arcauniversal.com
 
Pesquisa feita pela Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) no Brasil com 16 mil jovens de 14 capitais do País apontou que a maioria prefere “ficar” antes de se decidir por um compromisso, e que muitos desses jovens tiveram relações sexuais com quem ficou.
 
O ficar é uma etapa com menor senso de responsabilidade, respeito e fidelidade ao parceiro. Nesse período de paixão, as pessoas se entregam mais rápido, mas, também, se enganam muito mais facilmente. Por isso, é muito importante passar por algumas etapas para construir um relacionamento sólido como aproximar, conhecer, avaliar e escolher.
 
Um casal precisa basear seu relacionamento no amor inteligente, construir sua casa e sua família passo a passo. Um relacionamento sério e duradouro para que se edifique exige do casal o cumprimento de algumas etapas, na seguinte ordem: paquera, namoro, noivado, casamento, adaptação e filhos.
 
O bispo Adilson Silva, e sua esposa Rosana, durante o programa The Love School - A Escola do Amor (www.iurdtv.com) analisaram cada passo desse processo de aproximação e conhecimento do casal.
 
Paquera - é o momento de analisar, ainda que à distância, o pretendente. Saber o que o outro tem que lhe agrada e imaginar como seria o namoro. Conhecer os amigos e, por meio desses, ir conhecendo a pessoas até se aproximar com segurança, responsabilidade e respeito. A troca de olhares, um sorriso, tudo vai fazendo brotar um desejo de estar perto.
 
Namoro - é a fase em que o casal pode avaliar se as expectativas da paquera são reais, se de fato é bom estar na companhia do outro. É quando surgem as primeiras diferenças e ambos podem avaliar se é possível tolerá-las. Perguntas sobre o futuro, projetos de vida, valores morais, se querem ter filhos, crenças, etc. Tudo isso é importante ser questionado, para que se veja se são compatíveis, pois o namoro não é somente o contato físico, mas, principalmente os objetivos em comum.
 
O noivado - é o passo seguinte do casal que, depois do namoro, conclui que deve seguir em frente. Nesta fase, devem ser traçados os projetos em conjunto. É hora de definirem as “cláusulas contratuais” e os detalhes de como será a vida a dois. Nada pode ser deixado para pensar depois do casamento. Isso ajuda a diminuir atritos.
 
Casamento – Agora, se estão preparados para a formação de uma nova família, este é o próximo passo. Os costumes das famílias de origem darão lugar a uma nova, que o próprio casal construiu. Obviamente, o respeito às etapas anteriores fará com que diminua, em muito, a probabilidade de problemas.
 
Adaptação - serve para o casal avaliar desejos como o de ter filhos. Se ambos o querem, é importante que, primeiro, usem um espaço de tempo para curtirem a vida a dois e terem estabilidade econômica, para, aí sim, passarem a essa nova etapa.
 
O fato de pular todas as etapas não significa que o relacionamento não possa dar certo, mas o risco é muito grande. Tratando-se de algo que a gente sabe que é para a vida toda, devemos eliminar os riscos de conflitos entre o casal. E quando conhecemos bem a pessoas, estamos mais seguros de um relacionamento firme.
 
Paulo Sergio, autônomo, e sua esposa Betânia da Silva, vendedora, casados há 9 anos, paqueraram por 6 meses, porque, segundo Paulo, ele “já havia entendido que ela gostava dele, mas queria tempo para observá-la melhor e conhecer suas atitudes”.
 
Porém, do namoro ao casamento e ao primeiro filho passaram-se menos de dois anos. Segundo ela, nessa fase, Paulo dava prioridade aos amigos, mesmo depois do bebê nascer, deixando-a muito só em casa. Havia brigas entre o casal. Foi, então, que ela resolveu procurar a Terapia do Amor.
 
Paulo foi percebendo a mudança de comportamento em Betânia. Ela já não respondia com agressividade às provocações dele e sempre estava disposta ao diálogo. Ele despertou, e também passou a participar das reuniões. Hoje, eles conhecem bem um ao outro e são muito felizes no casamento.